terça-feira, 2 de novembro de 2010

The Most Stranger Day.



Um dia escuro, eram quatro para as seis e ela realmente precisava sair.
Estava estranho, frio. Ela tinha medo, mas sai.
Quando dá o sue primeiro passo para fora do seu portão, ela vê todas as luzes apagada, é tudo completamente escuro, e o céu não está azul, de uma certa forma está roxo.
No caminho ela se distrai, ouve suas músicas e pensa no nada.
Na volta, enquanto ela passa todas as luzes se acendem, como se fosse um sinal. Tudo está tão úmido, tão frio... Nenhum ser conseguiria andar por aquelas ruas sem uma blusa de frio pra se aquecer.
Enfim ela chega em casa, e tudo fica bem, mas como se não bastasse, ela fica pensando no que acabou de acontecer. Vai passar.

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